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Com 23 estados, nova identidade chega a 6 milhões de documentos

O Rio Grande do Sul (RS) é o primeiro estado a expedir um milhão de unidades da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). Em segundo lugar, está Santa Catarina (SC), com cerca de 780 mil CINs emitidas. Já em terceiro, temos Minas Gerais (MG), com mais de 586 mil carteiras entregues para os cidadãos mineiros. Os dados foram divulgados nesta sexta, 19/10, pelo Ministério da Gestão. Atualmente, mais de 6,1 milhões de CINs já foram emitidas.

A meta do governo é ter cerca de 25 milhões de CINs emitidas até o final de 2024.

Até o momento, a nova carteira de identidade é emitida em 23 estados e no Distrito Federal. São eles: Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Imagem: Serpro

“Esses números de demonstram o compromisso do Governo Federal e dos estados em melhorar o sistema de identificação brasileiro”, disse o secretário de Governo Digital, Rogério Mascarenhas. “No futuro, essa base de dados da CIN vai possibilitar ao Estado ser proativo, melhorando o atendimento de toda a população brasileira”, reforçou. Segundo o secretário, a partir da nova Carteira de Identidade – que possui padrão nacional e CPF como número único – será possível a integração dos dados de forma segura. Assim, a administração pública será capaz de promover cidadania e melhorar a prestação de serviços públicos, bem como estabelecer dados íntegros para os cadastros do governo, reduzir as fraudes e ampliar a segurança dos processos de identificação de cidadãos no Brasil.

Isso permitirá, ainda, a atuação proativa do governo, de forma a atender às necessidades dos cidadãos em áreas como saúde, educação e trabalho, pois será possível o acompanhamento de todo o ciclo de vida. Entre os exemplos podemos citar a marcação de consulta no SUS. Todo esse processo poderá ser simplificado, pois os dados de identificação estarão disponíveis em tempo real, independente do formato de atendimento, seja virtual ou presencial. Com a CIN, todas as políticas públicas verão o mesmo dado oficial de identidade do cidadão.

Fonte: Convergência Digital

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