A tecnologia RFID, que usa a comunicação por Radiofrequência para a Identificação, tem se mostrado a solução mais efetiva para um dos grandes desafios dos gestores de hospitais e clínicas médicas: manter o controle e a gestão sobre os ativos hospitalares, como equipamentos e material hospitalar.
O processo de registro e rastreamento dos instrumentos cirúrgicos se torna totalmente automatizado com o ID Arsenal, uma solução composta por nanocircuitos de RFID blindados em aço inox integrada ao software para gestão da Central de Material e Esterilização. Os nanocircuitos foram concebidos para serem submetidos aos diversos processos de esterilização hospitalar, tais como autoclaves e imersão em produtos químicos, e suportam condições extremas de uso em longo prazo.
A solução foi desenvolvida pela multinacional brasileira Valid e cumpre as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e regulamentação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e Joint Comission 6. O ID Arsenal também conta com a certificação digital, o que confere validade jurídica ao processo.
Ainda para o setor hospitalar, a companhia desenvolveu uma solução para controle de equipamentos médicos. As etiquetas inteligentes RFID são capazes de armazenar qualquer tipo de informação sobre o patrimônio e conectá-los a um leitor. Com elas, o controle do ativo acompanha a movimentação do patrimônio, como novas aquisições, transferências e baixas. Dessa forma, os relatórios sobre as movimentações dos ativos ficam mais simples e com informação mais confiável.
Para Adriano Franki, Superintendente Comercial de Meios de Pagamentos da Valid, as tecnologias são capazes de aumentar a eficiência e confiabilidade dos processos, reduzir investimentos, melhorar o tempo de liberação das salas cirúrgicas e sobretudo, aumentar a segurança do paciente. Ele lembra ainda que outra grande vantagem do sistema RFID é a possibilidade de os instrumentos virem de fábrica com os chips implantados, aumentando ainda mais a agilidade do processo.
“Essas vantagens reduzem substancialmente os custos dos gestores, tanto com a otimização do trabalho dos profissionais, quanto com a agilidade e utilização racional na utilização dos equipamentos e recursos ”, avalia Franki.
