Casa da Moeda recebe o Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça

 
 
Presidente da CMB, Maurício Visconti Luz, é parabenizado pela ministra Nilma Lino; à esquerda, a representante da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasnan 
 
 

Divulgação/Casa da Moeda do Brasil 

 

 
O presidente da Casa da Moeda (CMB), Maurício Visconti Luz, recebeu ontem (24/11), em Brasília, o Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça na sua 5ª edição. A premiação é um reconhecimento pelo trabalho desenvolvido na empresa em favor de um ambiente e relações de trabalho livres de situações de discriminação e preconceito de gênero e raça.
 
O evento contou com a presença da ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, da Secretária Especial de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci de Oliveira, da Secretária de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres, Tatau Godinho, e da representante do escritório da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasnan. Também estiveram presentes autoridades de vários outros órgãos que têm ligação direta com o tema, como a Organização Internacional de Trabalho (OIT).
 
A presidente Dilma Rousseff não pôde comparecer à cerimônia, mas enviou discurso parabenizando os representantes das 68 empresas agraciadas com o Selo. O texto foi lido me tom emocionado pela ministra Nilma Lino.
 
“Como presidente desta empresa posso dizer que estamos muito orgulhosos de receber o Selo. Esse reconhecimento sinaliza que estamos no caminho certo. Conseguimos cumprir, num curto espaço de tempo, 70% das 19 iniciativas previstas no nosso Plano de Ação. Um grande feito para essa empresa tricentenária que se preocupa com os interesses e necessidades de mulheres e negros no trabalho”, destacou Maurício Visconti Luz.
 
Em 2013, a CMB aderiu, voluntariamente e pela primeira vez, à 5ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
 
Entre as conquistas implementadas na empresa, destacam-se: a inclusão cadastral de companheiros homoafetivos como dependentes para fins de dedução no Imposto de Renda; a utilização do nome social no âmbito da empresa; a promoção de palestras para os moedeiros sobre intolerância religiosa, diversidade humana e questões de gênero e raça; a implantação do projeto Nutrivida, para prevenção, promoção, recuperação da saúde e controle de doenças associadas à nutrição; e a instalação de uma sala de apoio à amamentação.
 
Segundo o presidente, o compromisso da empresa no combate ao racismo e na promoção da igualdade racial não termina aqui. “Esse é um trabalho permanente e contínuo. Prova disso é que já aderimos à 6ª edição do programa. Vamos em frente”, concluiu.