A IntelCav foi anunciada como uma das empresas finalistas na 15ª edição do Prêmio SESAMES.
A empresa concorre com os cartões feitos a partir de garrafas PET Recicladas Pós-Consumo. Os ganhadores da premiação serão anunciados durante o congresso Cartes & Identification’s, evento internacional que ocorrerá em Paris entre 7 e 9 de dezembro.
A empresa concorre com os cartões feitos a partir de garrafas PET Recicladas Pós-Consumo. Os ganhadores da premiação serão anunciados durante o congresso Cartes & Identification’s, evento internacional que ocorrerá em Paris entre 7 e 9 de dezembro.
O Prêmio SESAMES foi lançado em 1995, com o objetivo de reconhecer as melhores inovações tecnológicas e aplicações em Smart Cards, Digital Security, Identification, Secure Transactions e Contactless no mundo.
Uma das maiores empresas fabricantes de cartões, a IntelCav, ganhou com os cartões PET Reciclados Pós-Consumo o Prêmio ECO na categoria “Sustentabilidade” em novembro de 2009.
O presidente da empresa, Fernando Castejon, ressalta a importância de estar entre os finalistas não só para a companhia, mas também para a indústria de cartões brasileira.
O executivo comenta que a IntelCav é uma das primeiras empresas do setor no mundo a ter este produto aprovado e em condições de produção atendendo as exigências do mercado financeiro. “O projeto tem forte apelo no âmbito sócioambiental, pois incentiva uma mudança de atitude em relação à preservação do meio ambiente.”, diz.
Para chegar a este patamar de fabricação a empresa desenvolveu diversas técnicas de produção e o resultado foi um produto que reúne as características de resistência e adaptação a processos de impressão, permitindo sua produção em larga escala.
“O Cartão Reciclado Pós-Consumo é mais resistente, gera inclusão social, e reduz o impacto ambiental na medida em que re-aproveita um material de difícil decomposição no meio ambiente. Essa é uma tendência mundial do setor, e a presença da Intelcav entre os finalistas faz com que nos sintamos ainda mais honrados por sermos os pioneiros a colocar em prática esta evolução”, afirma.